O título aí em cima é também título de um filme do baiano Gláuber Rocha. Conhece? Mas o que interessa é outra coisa, cara. O que interessa é o seguinte: pode ser que o PRA (Plano de Reordenamento Administrativo) chegue à assessoria de comunicação da Gluglulândia. Pois bem (gostou, Marcelo Mala?): o setor, chefia à parte, tem três jornalistas formados e bons de serviço e um desinformado e bom de babaovismo.
Se o PRA chegar lá, quem cês acham que vai sair, hein, rosa? As opções democráticas da enquete tão aí embaixo, embora não tenha lugar pra marcar a sua opção... rarrarrá!:
a) um jornalista formado e bom de serviço
b) dois jornalistas formados e bons de serviço
c) três jornalistas formados e bons de serviço
Rarrarrá.
sábado, 31 de julho de 2010
De quem é o PV de Monlevade?
Não sou jornalista. O Marcelo Mala é. Mas confesso que achei estranho ele escrever o texto que tem esse título que eu pus aí em cima. Porque, como o Mendelson, presidente do PV, disse em comentário depois, quase ninguém do grupo que saiu nos jornais, apoiando Antônio Roberto e Damon Sena, é do PV. Eu pensei até que era só o tal Guim; o Mendelson disse que o Vaender também.
Pois bem (como o o Mala costuma dizer): a questão não é ser ou não ser verde. A questão é que são velhos aliados de Glu Glu que romperam com o cabra. Espero que, pelo menos, isso sirva pro Glu Glu fazer uma reflexão. Como o Mala já escreveu outro dia, nunca na história política da cidade se viu tanta debandada, um prefeito ficando tão isolado. Tem gente que diz que a culpa é do Memê Duarte, vice-rei da Gluglulândia. Será? Se sim, Glu Glu tem que pensar. Ele ama mesmo o cara ou tão apenas ficando? Se ama, tá certo; se é só ficada, Glu Glu abre o olho, sô.
Pois bem (como o o Mala costuma dizer): a questão não é ser ou não ser verde. A questão é que são velhos aliados de Glu Glu que romperam com o cabra. Espero que, pelo menos, isso sirva pro Glu Glu fazer uma reflexão. Como o Mala já escreveu outro dia, nunca na história política da cidade se viu tanta debandada, um prefeito ficando tão isolado. Tem gente que diz que a culpa é do Memê Duarte, vice-rei da Gluglulândia. Será? Se sim, Glu Glu tem que pensar. Ele ama mesmo o cara ou tão apenas ficando? Se ama, tá certo; se é só ficada, Glu Glu abre o olho, sô.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Bumbum do servidor
Oi, pissiti!
Tapas e beijos
segunda-feira, 26 de julho de 2010
PA e unificação do serviço de urguência
Sem gozação, agora.
Recomendo, principalmente ao alto escalão da Gluglulândia, é a leitura deste texto do Manthis.
Recomendo, principalmente ao alto escalão da Gluglulândia, é a leitura deste texto do Manthis.
domingo, 25 de julho de 2010
O boto bota
sábado, 24 de julho de 2010
Pastores
Ah: espero que algum jornal dê atenção à minha informação sobre o rompimento dos pastores com Glu Glu, porque é verdade.
Parece que, na zona, as pessoas são mais sinceras. Acho que o Zé Geraldo tem razão em encher tanto a bola da "Green House" (que ele chamou outro dia, num péssimo inglês, de "house green", ao evitar falar "Casa Verde").
Ah: não me perguntem quem falou o negócio dos pastores. Não é pelo sigilo da fonte; é que não sei mesmo. Ouvi assim, atrás de mim, a informação saída de uma voz masculina. Dei um tempo, tomei muitos goles de um refri caríssimo (zona é franca, saca?) e, quando me virei, não vi homem nenhum. Só as quengas bengalafumengas.
Aí me restringi a fazer o serviço adequado ao local.
Parece que, na zona, as pessoas são mais sinceras. Acho que o Zé Geraldo tem razão em encher tanto a bola da "Green House" (que ele chamou outro dia, num péssimo inglês, de "house green", ao evitar falar "Casa Verde").
Ah: não me perguntem quem falou o negócio dos pastores. Não é pelo sigilo da fonte; é que não sei mesmo. Ouvi assim, atrás de mim, a informação saída de uma voz masculina. Dei um tempo, tomei muitos goles de um refri caríssimo (zona é franca, saca?) e, quando me virei, não vi homem nenhum. Só as quengas bengalafumengas.
Aí me restringi a fazer o serviço adequado ao local.
Filhos por aí
Outro dia, escrevi que já não se pode falar em base aliada de Glu Glu Prandini. Era quinta-feira, 22, quando postei esse negócio. Qual não foi minha surpresa ao abrir "A Notícia" na sexta, 23, e me deparar com o editorial, assinado pelo Marcelo Mala, tratando do mesmo assunto. Claro que foi só coincidência, até porque o texto dele é bem mais analítico, já que o meu era um simples comentário.
Mas, seja lá como for, legal que o PUM esteja produzindo filhos por aí, ainda que por inseminação artificial.
Mas, seja lá como for, legal que o PUM esteja produzindo filhos por aí, ainda que por inseminação artificial.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Desalinhada
Já não se pode falar em base aliada do Glu Glu Prandini. Parece que só sobrou, até o momento, o Vanderlei Miranda. A Dulcinéia está lá, claro, mas sempre distante, no País das Maravilhas ("Dulcinéia no País das Maravilhas" é uma expressão que, segundo me disseram, um cara do segundo escalão da Gluglulândia costuma usar).
Que eu saiba, o comandão da Gluglulândia não tem o hábito de se reunir com os vereadores do seu time, pra mostrar o que tá rolando no governo e sugerir até argumentos pra defender as ações do Executivo municipal. Esse procedimento já aconteceu em outras administrações e é mesmo importante.
O alto escalão da Glugulândia apenas espera que os "alinhados" defendam o indefensável. Resultado: debandada.
Furo de reportagem: fiquei sabendo que pastores que apoiaram Glu Glu decidiram abandonar o rebanho. Fiquei sabendo lá na Casa Verde, aquela de que o Zé Geraldo do Espinhaço tanto fala.
Que eu saiba, o comandão da Gluglulândia não tem o hábito de se reunir com os vereadores do seu time, pra mostrar o que tá rolando no governo e sugerir até argumentos pra defender as ações do Executivo municipal. Esse procedimento já aconteceu em outras administrações e é mesmo importante.
O alto escalão da Glugulândia apenas espera que os "alinhados" defendam o indefensável. Resultado: debandada.
Furo de reportagem: fiquei sabendo que pastores que apoiaram Glu Glu decidiram abandonar o rebanho. Fiquei sabendo lá na Casa Verde, aquela de que o Zé Geraldo do Espinhaço tanto fala.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Nothing: nada nada nada
Cara, o Arnaldo Jabor, em artigo publicado ontem no jornal "O Tempo", de Belo Horizonte, comentou - e se extasiou com as idéias - um texto (ou um livro? não me lembro bem) do físico Marcelo Gleiser, em que o cientista brasileiro, em resumo, diz que a ciência contemporânea já sabe que, no universo, não existe o nada - afinal, em todo espaço, macro ou micro, há sempre alguma coisa. É isso: o nada não existe.
Eles - Jabor e o cientistas - não devem conhecer a Gluglulândia.
Eles - Jabor e o cientistas - não devem conhecer a Gluglulândia.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Mané é Mané
É impressionante como as coisas acontecem aqui em Monlevade... Um sujeito vem de outra cidade e sente-se no direito de criticar todo mundo. Agora o alvo foi a imprensa da cidade, que segundo ele, só quer poder e dinheiro. E o tal ainda diz que tem conhecimento de causa... Agora como ficam nós leitores? Agora abro o jornal, escuto noticiário e fico naquela: será que o que está sendo relatado é o retrato fiel da verdade? Outra dúvida: Qual será o menos corrupto, aqueles bem impressos, com muitas páginas e cheio de anúncios ou aqueles com poucas páginas sem grandes produções? Aqueles que falam bem ou mal daquela ou desta situação? Pelo sim pelo não, vou economizar o dinheiro do papel higiênico pra comprar um fone de ouvido.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Quem dançou?
Dança das cadeiras na Gluglulândia. Pode ser esforço pra acertar, mas um lance que acho importante é o seguinte: Glu Glu não parece estar disposto a fazer a cabeça de uns, talvez por serem amiguinhos dele, ou da primeira dama, ou sei lá de quem. Isso é só suposição; não tô acusando. Mas vou falar rasgado: Lady Lara, por exemplo, continua no lugar errado.
O lugar de certos secretários deveria este, acho: fora!
Mas o tal plano de reordenação da Gluglulândia prevê redução de cargos comissionados. Secretários também são comissionados, mas poupados. Quer dizer: cabeça rola é em baixo. A cabeçona de cima continua no lugar: dentro do fiofó do povo.
O lugar de certos secretários deveria este, acho: fora!
Mas o tal plano de reordenação da Gluglulândia prevê redução de cargos comissionados. Secretários também são comissionados, mas poupados. Quer dizer: cabeça rola é em baixo. A cabeçona de cima continua no lugar: dentro do fiofó do povo.
Come Zero
Cês perceberam que, no novo PA, cortaram aquele cafezinho e aquele biscoito que tinha no velho? Acho que foi pra afastar andarilhos, porque alguns deles iam lá só por causa do de comer - e de beber - e sei que já houve caso até de um ou outro que até acabava morgando nalgum banco lá.
Mas há quem diga que não foi só por causa de andarilho. Foi também por causa de servidores que eram os primeiros a mandarem as iguarias pra dentro, às vezes até nem deixando pros pacientes... e andarilhos.
Seja lá o que for, é o COME ZERO da Gluglulândia.
Mas há quem diga que não foi só por causa de andarilho. Foi também por causa de servidores que eram os primeiros a mandarem as iguarias pra dentro, às vezes até nem deixando pros pacientes... e andarilhos.
Seja lá o que for, é o COME ZERO da Gluglulândia.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Polvo toma lugar de vidente do Prata
O polvo vidente acertou de novo: a Espanha ganhou o jogo com a Alemanha. Agora, o alto escalão da Gluglulândia vai mesmo contratar o bicho. Já o povo... Bom, tem um poema que diz assim:
"com mil dedos no fiofó
o povo retorna ao pó"
"com mil dedos no fiofó
o povo retorna ao pó"
O colinho deixou de ser quentinho
Acabei de ver, no Monlewood, os nomes da nova diretoria da Autcom, antigo colinho de Glu Glu Prandini. Putcha que pariu! O novo presidente é o Werton, ex-vice-presidente do PV, que vem dando umas farpinhas no Glu Glu lá no Pitáculo. E o assessor jurídico? A pimenta malagueta do Monlewood!
Glu Glu, cê não consultou o polvo vidente?
Sai o povo, entra o polvo
Foto: Wolfgang Rattay/Reuters
Fontes seguras informam que, já que Glu Glu Prandini não caiu nas graças do povo, ele agora quer subir nas previsões do polvo vidente do aquário Sea Life, da cidade de Oberhausen, na Alemanha.
O polvo, segundo reportagem da Folha de São Paulo, não errou nenhuma previsão sobre a COPA 2010 até o momento em que escrevo essa postagem.
Dizem que o bicho é mais exato do que a Dona Conceição, do Prata, que um jornal sumidinho andou divulgando por aí e, conforme fiquei sabendo, andou fazendo a alegria de Glu Glu Prandini e do vice-rei Memê Duarte, que, de acordo com o blog do Werton (Pitáculo), é muito superticioso.
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Feijão, feijão - para Quim Quim Martino (seção "Cultura")
Catar feijão
João Cabral de Melo Neto
1.
Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
2.
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.
João Cabral de Melo Neto
1.
Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
2.
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.
Sub
Outro dia, me encontrei com uma conhecida que tinha um comercinho no Cruzeiro Celeste e, recentemente, mudou o dito cujo pra Loanda.
- E a subprefeitura?, perguntei.
- Sub o quê?
- Subprefeitura, administração regional do Cruzeiro Celeste, uma espécie de filial da prefeitura, pra ficar mais perto do povo da região.
- Nem sabia que tinha, disse a dona.
Eu sabia que tinha, mas tenho a mesma impressão dela. Tem, mas não parece. Pelo menos por enquanto.
Acho que Lulu do Patrocínio tá perdendo uma grande chance de fazer o nome no maior colégio eleitoral da cidade. Não que não esteja atendendo pequenas demandas, mas subprefeitura deveria ser pra algo macro, não? Até, talvez, manter um diálogo estreito com a tal Comissão de Desenvolvimento Econômico que criaram aí. Né?
Subprefeitura ou subproduto do sub do sub do sub da Gluglulândia?
- E a subprefeitura?, perguntei.
- Sub o quê?
- Subprefeitura, administração regional do Cruzeiro Celeste, uma espécie de filial da prefeitura, pra ficar mais perto do povo da região.
- Nem sabia que tinha, disse a dona.
Eu sabia que tinha, mas tenho a mesma impressão dela. Tem, mas não parece. Pelo menos por enquanto.
Acho que Lulu do Patrocínio tá perdendo uma grande chance de fazer o nome no maior colégio eleitoral da cidade. Não que não esteja atendendo pequenas demandas, mas subprefeitura deveria ser pra algo macro, não? Até, talvez, manter um diálogo estreito com a tal Comissão de Desenvolvimento Econômico que criaram aí. Né?
Subprefeitura ou subproduto do sub do sub do sub da Gluglulândia?
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