quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Tapando o nariz

Engraçado, o Marcelo Mala organizou recentemente um encontro de blogueiros e este que vos fala não foi convidado.
Acho que ficaram com medo de PUM para todos os lados e não só para o lado de Lalá, Lelé, Lili e o Lobo.

Ou preferiam forrar o estômago a tapar o nariz.

Ora, nem sempre o PUM é demônio.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Advogado do Diabo




A acusação sem provas é uma tentativa desesperada dos que não tem argumentos e dá direito a vítima, à indenização.

A figura do dedo-duro, alcagüete, informante, boca-mole, língua-solta, etc, sempre foi considerado infame. O delator é movido por interesses pessoais, para se safar de pressões, por vingança, ou qualquer outro motivo sempre menos; ele está sempre convicto de que a vítima é culpada – no mínimo, mais do que ele próprio – e, obviamente, não se importará se ela for exemplarmente punida. Os sentimentos que movem o dedo-duro são a inveja e o ódio; portanto, seu gesto não é fundado na ética, mas no mero desejo de “fazer mal” a alguém. Um dicionário jurídico considera a delação um “produto de um ódio ou qualquer outra paixão, quando, além do desejo de fazer mal...” (Vocabulário Jurídico de Plácido e Silva. Rio: Forense, v. 2, 1978: 488). O gesto do dedo-duro não visa a obtenção de se conseguir proventos materiais, mas provavelmente esconde um “outro tipos de ganho”: um gozo sádico contra o delatado.

Segundo especialistas em ética e em direito criminal, a delação não deve ser estimulada, mas apenas tolerada; há que ser acompanhada por regras e adequação a cada situação específica.Principalmente, no momento atual da conjuntura brasileira, que, a prática virou moda!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Blug Blug Blog



“Quem é rei nunca perde a majestade”... A modéstia do criador do “Blog dos Brogs” (O Gogó de Assunción, que plagia o velho "Bigorna") chega a ser comovente... A começar pelo nome dado a si mesmo, um tanto quanto sugestivo... A descrição do perfil então... É para não deixar dúvidas! Só faltou complementar: O ombundasman da Gluglulândia.

Traduzindo o termo "ombudsman" corretamente: ombudsman é um profissional contratado por um órgão, instituição ou empresa que tem a função de receber críticas, sugestões, reclamações e deve agir em defesa imparcial da comunidade. A palavra se espalhou pelas línguas através do sueco (ombudsman significa representante). De fato, em 1809, surgiram na Suécia normas legais que criaram o cargo de agente parlamentar de justiça para limitar os poderes do rei.

Atualmente, o termo é usado tanto no âmbito privado como público para designar um elo imparcial entre uma instituição e sua comunidade de usuários. Em muitas empresas, ombudsman é um departamento jurídico terceirizado para resolver questões pendentes dos clientes, e, muitas vezes, percebe-se que o termo é utilizado para dificultar sua compreensão, ou seja, a ferramenta torna-se pouco conhecida. O cliente deve entrar em contato com o ombudsman sempre depois de haver tentado resolver os problemas com a empresa e não ter obtido sucesso, munido de informações como dia, horário, nomes dos atendentes e números de protocolos.

E, diga-se de passagem, um dos grandes problemas da GLUGLULÂNDIA foi a escolha de seus ombundasmans, bons mesmos é de bundalelê. Uns verdadeiros BLOFS, digo, bofes.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Senhor juiz...

Belmar Diniz tem declarado que seu partido não pode ser responsabilizado pelos sucessivos erros do governo Prandini, porém, o vice-prefeito, Wilson Bastieri, discorda e disse que, por ser governo, o PT é igualmente responsável pelos erros da administração pública municipal.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Festa na Gluglulândia

Niverdo do Gui Gui...

Transcorreu sem a tradicional "vaquinha".


Acho que os comes e bebes saíram direto da panelinha.

domingo, 12 de setembro de 2010

Memórias do PUM

De artigo de Moacyr Scliar, na Folha.

Fezes e gases

As anedotas costumam girar em torno de uma "dupla produção" do intestino grosso (e aí o qualificativo "grosso" é mais que apropriado): fezes e gases, ou flatos. Do anedotário popular o tema migrou para a literatura, e aparece já no século 5º a.C.: a peça teatral "As Nuvens", de Aristófanes, tem cômicas passagens sobre gases. Em "A História do Moleiro" ("The Miller's Tale"), de Geoffrey Chaucer, que data do século 14, o personagem Nicholas humilha o rival Absolom pondo o traseiro para fora da janela e soltando gases na cara deste.

Em "Gargantua e Pantagruel", de François Rabelais (c. 1494-1553), que aliás era médico, o gigante Pantagruel solta um sonoro flato que "fez a terra tremer". Deste gás malcheiroso surgem mais de 23 mil anõezinhos, prodígio que antecipa em vários séculos o realismo mágico.

Franklin Já Benjamin Franklin (1706-90), um dos líderes da Revolução Americana e verdadeiro polímata --jornalista, escritor, editor e cientista conhecido por suas experiências com eletricidade--, optou pelo ensaio satírico. Em resposta a um pedido de artigos científicos feito pela Real Academia de Bruxelas, instituição que considerava, como outras similares, "pretensiosa", Franklin, então embaixador em Paris, escreveu, por volta de 1781, "A Letter to a Royal Academy" ("Carta a uma Real Academia"), sugerindo pesquisas no sentido de melhorar o cheiro da flatulência humana.

A carta, que nunca foi enviada, diz, entre outras coisas: "É fato universalmente reconhecido que, ao digerir o alimento, produz-se, nos intestinos dos seres humanos, uma grande quantidade de gases. Permitir que estes escapem e misturem-se ao ar atmosférico é usualmente ofensivo". Para obviar esse inconveniente, Franklin propõe que os cientistas estudem os gases intestinais e desenvolvam substâncias que, misturadas à comida ou aos molhos, tornem a flatulência "não apenas inofensiva, mas agradável".

Franklin distribuiu cópias impressas de seu ensaio a vários amigos, inclusive Joseph Priestley, químico famoso por seu estudo dos gases e que, portanto, deveria interessar-se pelo assunto. Após sua morte, o texto, conhecido como "Fart Proudly", ("Peide com orgulho"), foi convenientemente esquecido e depois recuperado; apareceu, em 1990, numa antologia organizada por Karl Japikse e publicada pela Enthea Press intitulada "Fart Proudly - Writings of Benjamin Franklin You Never Read in School" ("Peide com Orgulho - Escritos de Benjamin Franklin que Você Nunca Leu Na Escola").

Arte de peidar Trinta anos antes da carta de Franklin, em 1751, o francês Pierre-Thomas-Nicolas Hurtaut já havia publicado, sobre o tema da flatulência, um livro recentemente lançado no Brasil, em tradução de Bruno Feitler: "A Arte de Peidar" (ed. Phoebus). Tem como subtítulo: "Ensaio Teórico-Físico e Metódico para o Uso das Pessoas Constipadas, das Pessoas Graves e Austeras, das Senhoras Melancólicas e de Todos Aqueles que Insistem em Permanecer Escravos do Preconceito", e já começa com uma admoestação: "É vergonhoso, leitor, que, apesar de peidares desde sempre, ainda não saibas como fazê-lo [...]. Peidar é uma arte e, consequentemente, coisa útil à vida".

O autor define o que é peido (diferenciando-o do arroto), faz uma classificação dos peidos de acordo com sua musicalidade: peidos mudos, peidos plenivocais. E fala dos peidos ditongos, dos peidos femininos e dos peidos de pedreiro. Defende o flato como um instrumento civilizatório, educativo mesmo, capaz de colocar em seu lugar os inoportunos e os chatos: "Em um jantar, no salão, um peido no momento certo interrompe uma tagarelice".

Hurtaut, que tinha 32 anos quando publicou seu trabalho, era um homem culto, professor de latim e autor de vários livros sobre temas variados, incluindo um dicionário de homônimos da língua francesa. No estilo dos "Ensaios" de Montaigne (que, aliás, também abordou o tema em "Sobre a Força da Imaginação", de 1580), "A Arte de Peidar" conjuga o tom faceto com uma grande erudição.

Esta é também a marca distintiva de "It's a Gas - A Study of Flatulence" (Xenos Books), de Eric Rabkin e Eugene M. Silverman, o primeiro, doutor em filosofia, o segundo, médico. É um levantamento histórico, literário e também fisiológico da flatulência, com reproduções das obras de artistas famosos: Aubrey Beardsley, Pieter Brueghel, Hyeronimus Bosch, James Ensor.

Palco

É possível levar ao palco a flatulência como arte; foi o que fez o flatulista ("farteur" ou "fartiste", em francês) Joseph Pujol (1857-1945). Pujol tinha um incrível controle da musculatura abdominal e do períneo, o que lhe permitia modular, por assim dizer, as emissões de gás. No começo, imitava instrumentos musicais, mas conseguia também, introduzindo uma ocarina no ânus, executar melodias como "O Sole Mio" e até a "Marselhesa" (o que deve ter revoltado os patriotas franceses).

Exibia-se no Moulin Rouge e seu público incluiu figuras famosas, como Eduardo, príncipe de Gales, Leopoldo 2º, rei da Bélgica, e Sigmund Freud. Pujol ficou conhecido como "Le Pétomane" (algo como "peidomaníaco") e inspirou livros, filmes e musicais. Mais: fez escola. Um de seus discípulos é o britânico Paul Oldfield, mais conhecido pelo nome artístico de Mr. Methane, o Sr. Metano, que deixou seu trabalho como ferroviário para se apresentar em shows.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Crise de abstinência

Com tantas besteiras na Gluglulandia, Thiaguim anda meio apagado!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Nova premiação

A criação do prêmio “Sandálias da Humildade" foi um marco tremendo para o PUM...
Devido ao sucesso (calma, ainda vou revelar o vencedor!), resolvi criar um novo: "cabeça de galinha". Mas tive problemas com a classe, que não gostou do vínculo...

Como o cocô é bem próxima do PUM, não vi inconveniência em ligar o nome à coisa...
Antes que seja questionada a escolha, uma grande pesquisa foi feita pelos quatro cantos da cidade e a resposta foi unânime.


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Gafe


Já sei. Vão dizer que o hino foi executado no Paço Municipal, pra secretários e outras autoridades. Uê, e o povo, que tava é na avenida?

Oposição ferrenha

Glu Glu Prandini e seus áulicos batem o pé que não há nada de errado com o governo; o problema é a oposição, terrível como nunca - Quim Quim Martino chegou até a escrever, em um comentário num blog por aí, que os opositores chegam a ter atitude de Hitler.
Tá certo: é mesmo difícil enfrentar a oposição, já que a Gluglulândia conta apenas com um centroavante pra enfrentar Lalá, Lelé, Lili e o Lobo. Assim, meu amigo, qualquer meninada faz cocô nas fraldas.

O DENTRO do FORA do Pitáculo

Na semana em que Glu Glu Prandini liberou um troco pra resolver o problema do vale-alimentação, o Pitáculo disse que, por conta do uso de dinheiro pra cobrir esse rombo, o pagamento dos servidores da prefeitura iria se atrasar. Não se atrasou e, aí, o Gogó de Assunción, Blog dos Brogs, nadou de braçada em cima do "agouro" do Pitáculo.

O que o Gogó não falou e que fiquei sabendo é que, pra aquela mesma semana, estava agendado o pagamento de alguns fornecedores, o que não acabou acontecendo.
Quer dizer: Glu Glu tirou o cobertor de um santo pra cobrir outro.

sábado, 4 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O ABC da Gluglulândia

Pra enfrentar a rapadura, o piolho, os bonecos aloprados, o pum das vacas de Copenhague, o pitáculo, as moscas verdes e the cínicos, Glu Glu Prandini decidiu recorrer a três mosqueteiros: ABC.

"A" é de aspone, o ASsessor de POrra NEnhuma, Gui Gui Assis; "B" é de Bagaço, o Zé Bagaço do Espinhaço; e "C" é só de Casca, a casca do Gogó de Assunción, o Bigorna Pirata, o Blog dos Brogs, que não tem substância nenhuma.

Talvez investindo no ABC, Glu Glu, o prefeito que não prefeita a prefeitura, aprenda o beabá da gestão pública. E despache o despacho que fechou os seus olhos e seus ouvidos.

Corrente, gente! Vamos fazer uma corrente!
Dona Conceição, do Prata, e o povo Polvo, da Alemanha, vão entrar nessa.

Diz um livro de autoajuda que mente positiva é o que muda. Muda o que tem que mudar.

Corrente, gente! Precinhos pra baixo e bundinha pra cima!
Tem um pregador ali que diz que ressuscita mortos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dívida da Gluglulândia chega ao fim hoje

Não sei em qual sítio será a festa, mas hoje chega ao fim o drama da dívida da prefeitura comandada por Glu Glu Prandini.
É que vou doar meus tostões da Mega-Sena, todinhos, todinhos, pros cofres da Gluglulândia.
Não tive tempo de consultar a dona Conceição, vidente do Prata, mas o polvo Paul já me garantiu a bolada. Agora, só falta vocês fazerem a corrente! Taí, em furo de reportagem, meu cartão:

Fato novo

Nada de gozação agora (não gozo assim sem parar; só certos animais têm essa característica). Agora, quero é sugerir a leitura de um texto de Washington Araújo, no "Observatório da Imprensa", bom pra reflexão, principalmente pra jornalistas (embora eu não seja um).

Vejam aqui, ó:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=605JDB004

É grandão, mas legal.

Blog dos brogs

Hoje, fui surpreendido com um Sedex que chegou lá em casa. Era um presente do "Blog dos Brogs", o Bigorna pirata, Gogó de Assunción. Era um presente do cabra, ó:



Junto ao presente, uma mensagem: "pare de soltar pum, demônio". Brigado, rapá, pela mensagem de força da "Associação dos Pumdemônios Anônimos". Mas tem jeito não. Solto pum mesmo. Já perdi três casamentos por causa do pum, mas tenho compromisso cívico, saca?

O presentinho vai ficar guardado; quem sabe uma hora você precisa pra amaciar suas hemorróidas? Brigadim, brigadim.

 
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