segunda-feira, 25 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
... Pras coisas que deixei
"Eu cheguei em frente ao portão
Meu cachorro me sorriu latindo
Minhas malas coloquei no chão
Eu voltei
Tudo estava igual como era antes
Quase nada se modificou
Acho que só eu mesmo mudei
E voltei
Eu voltei agora pra ficar
Porque aqui, aqui é meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei
Fui abrindo a porta devagar
Mas deixei a luz entrar primeiro
Todo o meu passado iluminei
E entrei
Meu retrato ainda na parede
Meio amarelado pelo tempo
Como a perguntar por onde andei
E eu falei:
Onde andei não deu para ficar
Porque aqui, aqui é meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei
Sem saber depois de tanto tempo
Se havia alguém à minha espera
Passos indecisos caminhei
E parei
Quando vi que dois braços abertos
Me abraçaram como antigamente
Tanto quis dizer e não falei
E chorei
Eu voltei agora pra ficar
Porque aqui, aqui é meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei
Eu voltei agora pra ficar
Porque aqui, aqui é meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei
Eu parei em frente ao portão
Meu cachorro me sorriu latindo"
(O Portão - Roberto Carlos)
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Hoje é o dia D!
Com esta charge do Carlinhos encerro uma parte do Zé...
Quem é o Zé?!
Digamos que o Zé seja polivalente, três em um, Denorex (parece, mas não é...), Bombril (mil e uma utilidades...) que seja!
Há um Zé intelectual, que não tropeça nas figuras de linguagem, que sabe ler nas entrelinhas, que tem alma poética... Que descobriu a Gluglulândia! Mas, também sabe como ninguém ser debochado, escrachado, Boca suja mesmo!
Há também um Zé que embora queira ser "santo", capricha nas charges! Cutuca dali, cutuca de cá! AH! É o lado criativo do Zé! Aquele que, embora copiando a fórmula de chargistas de profissão, consegue trazer para a vida real, fatos que ilustram "as fábulas" Monlevadense!
( Talvez seja este Zé que queira mudar de vida...)
Há o Zé infiltrado ( Opa !No bom sentido...) parecido com o Randall Boggs( dos Monstros S.A), está em todos os lugares, disfarçado, sutilmente... Escutando por trás da porta... Misterioso como o Mister M ... Mas tão previsível... Este, se eu não ficar ligado, acaba metendo os pés pelas mãos... Tem alma de criança... Arteiro como ninguém...
Há o Zé com crise de identidade... Quem eu sou mesmo? Que dia destes quase chegou perto do Célio Lima, (perdido entre os pães de forma no Hipermercado) para comentar sobre uma postagem no Blog...
Que vendo Marco Martino lendo jornal em frente uma padaria ficou tentado a dizer: "Que legal! Gosto das suas visitas no meu Blog!
E antes que surjam as especulações, a minha decisão nada tem haver com Censura, perseguições ou coisa parecida... O blog não está saindo de cena... A não ser que as outras faces do Zé decidam, assim como eu, a dedicar a causas maiores!
Visitando o PA...
Talvez, o grande problema, como diria o Martino, seja a "intolerância"... AH! Eu quero ser atendido já! E curado!
Muito raramente ouço o Programa do Carlos Moreira, mas não sei se por coincidência, há sempre algum ouvinte reclamando do atendimento do PA. Reclamam do tempo de espera , dos médicos, das enfermeiras...
O Hospital Margarida também... É alvo de críticas constantemente!
O povo de Monlevade esta é mal acostumado, choram de barriga cheia...
Imagino o que seria se eles tivessem que encarar o atendimento de certos hospitais e prontos socorros Brasil a fora... Aquilo sim que é esperar pela morte!
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O tiro pode sair pela culatra!
O escritor português José Saramago viu seu livro “O evangelho segundo Jesus Cristo” entrar na lista dos mais vendidos por causa da condenação da Igreja.
Edir Macedo virou herói para seus seguidores, quando foi fotografado atrás das grades.
O cristianismo solidificou-se com a perseguição romana.
O tiro da intolerância sempre sai pela culatra, como vemos.
A história a seguir é mais um exemplo.
Durante uma temporada teatral em Chicago, a atriz Sara Bernhardt foi violentamente atacada por um bispo da Igreja Episcopal, que a chamava no púlpito de “prostituta da Babilônia”.
Quando a temporada – com casas lotadas – terminou, Sarah Bernhardt enviou um cheque para o bispo, com o seguinte bilhete: “estou acostumada a gastar 400 dólares de publicidade sempre que chego numa cidade. Como o senhor se encarregou de metade da promoção, segue um cheque de 200 dólares para a paróquia”.