segunda-feira, 4 de abril de 2011

O tiro pode sair pela culatra!

Espero profundamente que Deus esteja à frente do manifesto da Igreja Católica, caso contrário...

O escritor português José Saramago viu seu livro “O evangelho segundo Jesus Cristo” entrar na lista dos mais vendidos por causa da condenação da Igreja.

Edir Macedo virou herói para seus seguidores, quando foi fotografado atrás das grades.

O cristianismo solidificou-se com a perseguição romana.

O tiro da intolerância sempre sai pela culatra, como vemos.

A história a seguir é mais um exemplo.

Durante uma temporada teatral em Chicago, a atriz Sara Bernhardt foi violentamente atacada por um bispo da Igreja Episcopal, que a chamava no púlpito de “prostituta da Babilônia”.

Quando a temporada – com casas lotadas – terminou, Sarah Bernhardt enviou um cheque para o bispo, com o seguinte bilhete: “estou acostumada a gastar 400 dólares de publicidade sempre que chego numa cidade. Como o senhor se encarregou de metade da promoção, segue um cheque de 200 dólares para a paróquia”.

2 comentários:

  1. Ok, senhor pum. Mas no caso em questão a retirada do crucifixo não teria sido a "intolerância" que gerou toda a contenda?

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  2. Sim. Que o manifesto fosse então direcionado a ela e não ao crucifixo.
    O manifesto, a meu ver, deveria partir da comunidade num todo e não somente de representantes da Igreja Católica.
    Para você entender, sou católico e junto de minha família, participo de pastorais.
    Na minha concepção, é um desrespeito ter uma imagem onde há dissimulações, mentiras e palavras de baixo calão, como acontecem em ambientes políticos.
    Eu acredito que símbolos religiosos deveriam ficar em locais destinados à reflexão ou orações.
    E vou mais além, por participar de movimentos dentro da Igreja, afirmo que este movimento beira a hipocrisia.
    Pior do que a intolerância do pastor em relação ao crucifixo é a intolerância de pessoas que trabalham dentro da Igreja com o ser humano. Muitas pessoas que procuram aprofundar no evangelho já abandonaram a Igreja católica e foram para outras Igrejas.
    Infelizmente, como o pastor Carlinhos, há pessoas dentro da Igreja Católica, que é do povo, que se sentem no direito de mandar e desmandar. Não aceitam opiniões, humilham e impedem as pessoas de participarem na Igreja. E tudo sob os olhos dos padres, que mesmo com os apelos dos fieis não fazem nada para reverter a situação.
    E para concluir, cito uma passagem da oração de SãoFrancisco de Assis:
    Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
    Onde houver ódio, que eu leve o amor,
    Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
    Onde houver discórdia, que eu leve a união,

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