O "projétil" da Gluglulândia

Dias atrás, Memê Duarte, vice-rei da Glugulândia, escreveu no blog dele sobre o "Projeto" (com P maiúsculo como ele diz lá) do governo municipal.
Você lê, lê, lê e não encontra nada, a não ser a ideia de que foi ampliada a democracia. Pra mostrar que foi ampliada mesmo, ele cita a presença de "padres, pastores, sindicatos, partidos políticos, conselhos municipais e principalmente cada cidadão que exerce sua participação de formas diversas" na liderança do governo. E fala também um troço que o Rapadura até já comentou, mas quero comentar também:

".. demitidos de cargos comissionados por motivos diversos têm coragem de estampar jornais ou gritar em rádios os seus arroubos. Coisa que nos últimos anos não se via - não por falta de descontentes, mas por ausência de governo democrático que permitisse isso sem perseguir até a quinta geração de quem ousasse discordar."

Rarrarrá. Ele quis dizer que foi a democracia de Glu Glu Prandini que permitiu a ampliação das lenhadas no governo. Foi não, rapá. O que aconteceu - ele sabe muito bem - foi o seguinte: ao contrário do que aconteceu na gestão do Moreirão, Glu Glu Prandini não conseguiu comprar todo mundo. Moreirão conseguiu, tanto que até o próprio "O Momento", do Memê Duarte, passou pro lado do cabra. O Din Din, do "Bom Dia", também. Simples assim.

Diz aí: qual é mesmo o projeto do governo? Li, li, li e não encontrei nada, a não ser essa bobagem de que agora tem mais gente dando pitaco. O que é mentira. Tem conselheiro demais, mas não tem prefeito ouvindo os conselhos bons. O que tem mesmo é projétil: Glu Glu atira e a gente cai duro.

Ajuda aí, Memê.